Estudo realizado em Nova York fez exames de ressonância magnética do cérebro de 38 atletas amadores que jogam futebol desde a infância. Após o exame, responderam a um questionário criado por especialistas do esporte para determinar quem cabeceava a bola mais ou menos vezes. Aqueles que cabeceavam mais, em torno de 1,5 mil ao ano tiveram exames parecidos com pessoas que tiveram concussões, um tipo leve de traumatismo craniano. Estes mesmo jogadores tiveram piores resultados em testes de atenção, memória e reação, um provável sinal de que o cérebro já está sendo afetado.
Apesar de muitas pessoas não acharem as concussões tão sérias cerca de 20% das pessoas não conseguem voltar a trabalhar e aumenta o risco de mau de Alzheimer na terceira idade.

Dificilmente um atleta de fim de semana chega a marca de 1,5 mil cabeçada ao ano mas, os profissionais sim, e como esses atletas não podem evitar o cabeceio a solução é o acompanhamento médico. Também é importante desde cedo fazer exames preventivos e estimular o cérebro.
O atleta precisa se cuidar como pessoa normal do ponto de vista psiquiátrico e biomecânico dizem especialistas.